terça-feira, 31 de outubro de 2017

8.ª Conferência: sons, espaços e vida quotidiana em Lisboa no final da Monarquia Constitucional

Deixamos aqui o testemunho fotográfico da última conferência, que esteve a cargo do investigador João Silva (INET-MD). Remetemos também novamente para um exemplo do trabalho que o investigador tem realizado na temática. A próxima conferência será no próximo dia 22 de Novembro, na sede da UACS.















quinta-feira, 19 de outubro de 2017

8.ª Conferência: "O presságio d'alva como que tornou a cidade mais sonora": sons, espaços e vida quotidiana em Lisboa no final da Monarquia Constitucional.

s/a, 1891, Rossio 
(Arquivo fotográfico CML)

A próxima conferência estará a cargo do investigador de musicologia João Silva e intitula-se "O presságio d'alva como que tornou a cidade mais sonora": sons, espaços e vida quotidiana em Lisboa no final da Monarquia Constitucional. Deixamos aqui também, como habitual, a referência para um artigo com temática semelhante à da conferência e um resumo. Será no próximo dia 30 de Outubro, pelas 18h, na sede da UACS (rua Castilho, 14, Lisboa).

Joshua Benoliel, 1907
(Arquivo fotográfico CML)

Resumo: Lisboa é uma cidade de muitos sons. É impossível percorrê-la sem sermos bombardeados por um conjunto heterogéneo de sons vindos de múltiplas direcções. Esta conferência aborda o papel do som na vida quotidiana dos lisboetas no final da Monarquia Constitucional. Nesse período, uma nova visão de planeamento urbano, associada a um processo transnacional de modernização das cidades, transformou profundamente o som da cidade. A substituição do Passeio Público pela Avenida da Liberdade, com os novos sons de eléctricos, comboios e automóveis é disso um bom exemplo. Nesse processo, vários espaços de entretenimento, como teatros e circos, foram demolidos, dando lugar a novos edifícios no boulevard. Os coretos tornaram-se parte do mobiliário urbano dos jardins, suportando bandas filarmónicas. Abriram teatros e animatógrafos, com novas formas de entretenimento popular centrado em géneros como o teatro de revista. Contudo, a "velha Lisboa" não desapareceu. A cidade que acordava com os sons dos mercados e dos pregões de vendedores ambulantes e que se deitava já fora de horas nas tabernas da Mouraria continuou a existir. O São Carlos continuou a apresentar óperas e os seus trechos mais famosos circulavam pelos bairros da cidade, através dos homens do realejo. Estas camadas sobrepunham-se entrelaçavam-se e sucediam-se, criando uma banda sonora muito heterogénea da vida quotidiana da cidade.

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

7.ª Conferência por Vítor Oliveira

Deixamos aqui o testemunho fotográfico da interessante conferência "A importância da cartografia histórica para os estudos de forma urbana: os casos de Lisboa e Porto" por Vítor Oliveira que serviu para compreendermos melhor a forma como evoluíram as cidades de Lisboa e Porto à medida que os processos urbanísticos foram avançando.

A próxima conferência será sobre o tema: "O presságio d'alva como que tornou a cidade mais sonora": sons, espaços e vida quotidiana em Lisboa no final da Monarquia Constitucional" e será proferida pelo investigador João Silva (INET-md, FCSH-UNL).








quarta-feira, 4 de outubro de 2017

7.ª Conferência: "A importância da cartografia histórica para os estudos de forma urbana: os casos de Lisboa e Porto" por Vítor Oliveira

Será na próxima quarta-feira, dia 11 de Outubro, pelas 18h, a 7.ª Conferência do nosso Ciclo. Intitula-se "A importância da cartografia histórica para os estudos de forma urbana: os casos de Lisboa e Porto" e será proferida pelo Professor Doutor Vítor Oliveira, do Centro de Investigações do Território, Transportes e Ambiente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (CITTA/FEUP).